Rogerinho Morro da Cruz destaca obras, investimentos e confirma que Hospital Regional de São Sebastião será licitado em 2025

O deputado distrital Rogerinho Morro da Cruz tem motivos para comemorar. Eleito em 2022 com 18.207 votos, sendo mais de 16 mil apenas em São Sebastião, o parlamentar faz questão de lembrar que sua vitória já estava garantida antes mesmo de abrir as urnas em outras regiões do DF.

“Já saí de São Sebastião eleito. O restante dos votos foi só a cereja do bolo”, brincou o deputado durante entrevista ao Podcast Política do Bem, apresentado por Dedé Roriz.

Mas as conquistas de Rogerinho vão além das urnas. O deputado listou uma série de projetos e obras que estão mudando a realidade de São Sebastião e entorno.

Hospital Regional de São Sebastião: licitação marcada para 2025

Uma das principais notícias é que o projeto do tão sonhado Hospital Regional de São Sebastião está pronto e a licitação será aberta em agosto de 2025.

“É uma conquista histórica. Já conseguimos os projetos, as licenças e os recursos para viabilizar essa obra que a população tanto espera”, destacou.

Obras e melhorias com recursos de emendas parlamentares

Além do hospital, Rogerinho citou outras ações viabilizadas com emendas de seu mandato:

🏛️ Defensoria Pública: Projeto concluído e obras já iniciadas.
💡 Iluminação 100% LED: Troca de todas as lâmpadas em São Sebastião, Mangueiral e Jardim Botânico, com mais de R$ 5 milhões destinados para a CEB.
🚶‍♂️ Calçadas e acessibilidade: Mais de 7 quilômetros de novas calçadas interligando São Sebastião ao Jardim Botânico.
🌳 Praças públicas: Construção de duas novas praças no Residencial Oeste, também com recursos do mandato.
🚧 Interligação viária: Recurso para obras que melhoraram o acesso entre São Sebastião e Jardim Botânico, com apoio da Novacap.

O desafio da burocracia

Rogerinho aproveitou para explicar que, antes de qualquer grande obra, é preciso vencer uma etapa muitas vezes invisível para a população: a elaboração de projetos técnicos e a obtenção de licenças.

“O que muita gente não entende é que tudo começa pelos projetos. Isso é o mais difícil e o que mais demora. Mas agora as obras estão saindo do papel”, reforçou.

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